Praia da Lagoa: Espantoso!
Não vou repetir o triste episódio da recente interdição de quatro praias da Póvoa. Insisto, todavia - e apelo - a que se apurem todas as responsabilidades, a bem de um futuro melhor.
Para se compreender o objectivo deste apontamento, que espanta, no qual a Autarquia joga um papel central, é importante memorar alguns dos factos: promessa de análises frequentes e divulgação dos resultados; atribuição das causas a factores alheios, e nunca aos esgotos; incumprimento das ordens de interdição; desrespeito pelas instruções das entidades envolvidas (CRSN, CCDR-N,Capitania); difamação (como arremesso desculpante) de dirigentes políticos e da autoridade marítima; declarações públicas levianas e torpes; silêncio absoluto do primeiro responsável (num caso de saúde pública!), Dr. Macedo Vieira, médico e presidente da Câmara.
Pois bem!
Vejamos agora a notícia do «Público», de 24 de Agosto de 2002:
Interdita a banhos a praia da Lagoa; análises revelaram presença de coliformes e salmonelas. Isto, como título. E mais em detalhe: a interdição foi decretada pelo delegado regional de saúde do Norte; as últimas análises à água do mar revelaram uma quantidade superior à permitida por lei de coliformes, estreptococos e a presença de salmonelas; a Capitania , cumprinda instruções, colocou os avisos; já no ano anterior (2001), a praia foi considerada «Má», no início da época balnear; o vereador do Ambiente, Manuel Angélico (o mesmo!) garantiu: que as análises foram encomendadas pela Câmara a um laboratório credenciado, com controlo quizenal, não tendo havido análises negativas; a única descarga próximo da Lagoa é do sistema de águas pluviais.
Ao fim de muitos anos e da sucessão de mandatos, repete-se o discurso irresponsável!
Não se deve permitir que se passe uma esponja por cima desta triste, vergonhosa ocorrência, para bem de todos.
Saneamento básico?! Tratamento de esgotos?! Construção de ETARs?!
Não vou repetir o triste episódio da recente interdição de quatro praias da Póvoa. Insisto, todavia - e apelo - a que se apurem todas as responsabilidades, a bem de um futuro melhor.
Para se compreender o objectivo deste apontamento, que espanta, no qual a Autarquia joga um papel central, é importante memorar alguns dos factos: promessa de análises frequentes e divulgação dos resultados; atribuição das causas a factores alheios, e nunca aos esgotos; incumprimento das ordens de interdição; desrespeito pelas instruções das entidades envolvidas (CRSN, CCDR-N,Capitania); difamação (como arremesso desculpante) de dirigentes políticos e da autoridade marítima; declarações públicas levianas e torpes; silêncio absoluto do primeiro responsável (num caso de saúde pública!), Dr. Macedo Vieira, médico e presidente da Câmara.
Pois bem!
Vejamos agora a notícia do «Público», de 24 de Agosto de 2002:
Interdita a banhos a praia da Lagoa; análises revelaram presença de coliformes e salmonelas. Isto, como título. E mais em detalhe: a interdição foi decretada pelo delegado regional de saúde do Norte; as últimas análises à água do mar revelaram uma quantidade superior à permitida por lei de coliformes, estreptococos e a presença de salmonelas; a Capitania , cumprinda instruções, colocou os avisos; já no ano anterior (2001), a praia foi considerada «Má», no início da época balnear; o vereador do Ambiente, Manuel Angélico (o mesmo!) garantiu: que as análises foram encomendadas pela Câmara a um laboratório credenciado, com controlo quizenal, não tendo havido análises negativas; a única descarga próximo da Lagoa é do sistema de águas pluviais.
Ao fim de muitos anos e da sucessão de mandatos, repete-se o discurso irresponsável!
Não se deve permitir que se passe uma esponja por cima desta triste, vergonhosa ocorrência, para bem de todos.
Saneamento básico?! Tratamento de esgotos?! Construção de ETARs?!
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