ESPAÇOS VERDES A revista «Visão», de 15 de Junho, apresentava a seguinte questão, em letras bem gordas: «Porque é que Lisboa continua a ser uma das poucas cidades europeias onde não existem praças, com árvores frondosas e bancos de madeira, onde possamos descansar? É verdade que continua o «assalto» generalizado aos espaços verdes (onde couber um loteamento...), mas perante a pergunta (de alarme?), consultei um mapa recente da capital e pareceu-me que a coisa não está tão mal assim: ainda têm o Parque de Monsanto (o pulmão de Lisboa), o Jardim Botânico, as árvores (de grande porte) da Avenida da Liberdade, etc. Mas se levantam a questão, é porque tem havido razia. Pior, muito pior, é o que se passa por estas bandas. P.S. - Não escrevi durante uns tempos, porque se partiu o lápis! Mas agora já está novamente afiado...