Skip to main content

Posts

Showing posts from June, 2006
ESPAÇOS VERDES A revista «Visão», de 15 de Junho, apresentava a seguinte questão, em letras bem gordas: «Porque é que Lisboa continua a ser uma das poucas cidades europeias onde não existem praças, com árvores frondosas e bancos de madeira, onde possamos descansar? É verdade que continua o «assalto» generalizado aos espaços verdes (onde couber um loteamento...), mas perante a pergunta (de alarme?), consultei um mapa recente da capital e pareceu-me que a coisa não está tão mal assim: ainda têm o Parque de Monsanto (o pulmão de Lisboa), o Jardim Botânico, as árvores (de grande porte) da Avenida da Liberdade, etc. Mas se levantam a questão, é porque tem havido razia. Pior, muito pior, é o que se passa por estas bandas. P.S. - Não escrevi durante uns tempos, porque se partiu o lápis! Mas agora já está novamente afiado...
Medalhas e Comendas Esta é a época de medalhas e comendas, de público reconhecimento aos portugueses que, nas mais diversas áreas de actividade, se têm distinguido por actos continuados de dedicaçaõ a causas nobres e pelo trabalho valoroso a favor do progresso do país e da humanidade. A data escolhida é o Dia de Portugal, que abraça os feitos lusos de antanho e os sentimentos que ligam os portugueses espalhados pelo mundo. É um dia maior na vida nacional, que agora se celebra sem o aparato militarizado e falsamente participativo do povo bom e ingénuo que dantes enchia o Terreiro do Paço. Agora somos nós que prestamos a nossa homenagem àqueles que por actos valorosos se distinguiram; fazêmo-lo por intermédio do Presidente da República, que nos representa, e se baseia nos elementos indicados por um grupo de conselho e na linha de princípios que o próprio estabelece. Pode o desconhecimento das individualidades ou instituições levar-nos à discord
Dia do Ambiente Por ser o Dia do Ambiente, recordamos aqui as duas principais matanças de choupos e plátanos que ocorreram na nossa cidade. A primeira, há alguns anos já, aconteceu numa operação surpresa na Praça João XXIII, com os protestos dos pássaros que ali tinham o seu habitat, e de quase todos os moradores que por vários meios expressaram na altura a sua revolta. A justificação esfarrapada dada pelo comandante da operação de abate foi a de que as raízes das árvores entravam pelas garagens e canalizações dos prédios, mas crê-se que foi para acalmar os ânimos e o susto de um compincha que um dia sentiu as raízes a treparem pela sua sanita. Coisas do diabo! A segunda matança, esta de perigosos plátanos, sucedeu há poucas semanas na Praça Luís de Camões. Neste caso, as queixas foram de duas espécies: as alergias que o algodão das árvores provocava nos alunos da Escola Secundária Rocha Peixoto, e de um morador que, com tão frondosas copas, n
«GENTE NÃO É CERTAMENTE...» À fauna inverterbrada que por aí rasteja, como restos de sociedade, e que inclui: -imbecis -cobardes -mentirosos -impostores -oportunistas -corruptos e seus amigos, dedico esta frase de DON WOOD,escritor: «A ESTUPIDEZ É ETERNA... MAS A IGNORÂNCIA PODE CORRIGIR-SE»