DOIS JORNAIS,DOIS CASOS
Ao escrever o texto anterior («Jornalismo e Responsabilidade», em 01 de Agosto), estava longe de imaginar que em dois jornais locais iriam surgir dois casos que cabem perfeitamente no quadro então traçado. Vejamos:
- O «Voz da Póvoa»(nº 1271) revela no «Quarto Minguante» que o presidente da Junta de Freguesia da Estela, «que está há tantos anos à frente dos destinos da Estela, tem responsabilidades na grande taxa de analfabetismo e alcoolismo que, segundo os estudos, existe no lugar do Teso». O jornal chama a atenção e lança um alerta para uma situação que é deveras preocupante. Fez bem o jornal em denunciar (mais) este caso social. Creio, no entanto, que no seguimento do texto referido no início, poderia ir mais além, fazendo uma cobertura mais ampla; prestaria um bom serviço à comunidade porque responsabilizaria as autoridades para uma triste situação que, afinal, já era do seu conhecimento.
- Na entrevista de Macedo Vieira ao «Comércio da Póvoa»(nº 31), o jornalista questionou-o sobre a Imobiliária «MareDeBeiriz», da qual, disse o presidente da Câmara, «nunca fui sócio-gerente». Isto não é verdade, e comprova-se; e foi justamente esse o facto que constituiu a ilegalidade cometida. O jornalista, experiente, poderia ter avançado no esclarecimento desta declaração. Os leitores ficariam então elucidados.
Ao escrever o texto anterior («Jornalismo e Responsabilidade», em 01 de Agosto), estava longe de imaginar que em dois jornais locais iriam surgir dois casos que cabem perfeitamente no quadro então traçado. Vejamos:
- O «Voz da Póvoa»(nº 1271) revela no «Quarto Minguante» que o presidente da Junta de Freguesia da Estela, «que está há tantos anos à frente dos destinos da Estela, tem responsabilidades na grande taxa de analfabetismo e alcoolismo que, segundo os estudos, existe no lugar do Teso». O jornal chama a atenção e lança um alerta para uma situação que é deveras preocupante. Fez bem o jornal em denunciar (mais) este caso social. Creio, no entanto, que no seguimento do texto referido no início, poderia ir mais além, fazendo uma cobertura mais ampla; prestaria um bom serviço à comunidade porque responsabilizaria as autoridades para uma triste situação que, afinal, já era do seu conhecimento.
- Na entrevista de Macedo Vieira ao «Comércio da Póvoa»(nº 31), o jornalista questionou-o sobre a Imobiliária «MareDeBeiriz», da qual, disse o presidente da Câmara, «nunca fui sócio-gerente». Isto não é verdade, e comprova-se; e foi justamente esse o facto que constituiu a ilegalidade cometida. O jornalista, experiente, poderia ter avançado no esclarecimento desta declaração. Os leitores ficariam então elucidados.
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Um abraço
J.J.