LUZES E CRUZES
Estudos mostram que uma adequada iluminação pública faz reduzir substancialmente a sinistralidade nas estradas e o número de mortes.
Pouca luz, muita cruz!
Está à vista...se houver luz!
A factura da iluminação será cara? Talvez! Quem "vende a luz" só pensa nos (grandes) lucros, e ninguém se preocupa com as vidas que se podem salvar, e que não têm preço.
Para dar a volta a isto, havendo vontade, recorra-se às energias alternativas: a solar, por exemplo; é de borla!
Se nas nossas estradas principais há, ainda assim, alguma "luminosidade", a escuridão das nacionais secundárias mete medo. Nas municipais nem vale a pena falar: candeeiros só se for perto de "gente importante".
A marginal na Póvoa de Varzim tem luz suficiente para óptimas fotografias nocturnas; e em grande parte dela há luz a mais, que não aproveita a ninguém, antes desaproveita.
Saindo dos locais que dão prémios (?!), há, na própria cidade, "desigualdades luminosas" (até na distribuição da iluminação pública há desigualdades...).
O concelho é outro mundo...escuro!
Por um lado, vê-se (porque há luz) uma amostra do nosso desenvolvimento.
Por outro lado, também se vê (mesmo sem luz) o subdesenvolvimento que persiste.
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Estudos mostram que uma adequada iluminação pública faz reduzir substancialmente a sinistralidade nas estradas e o número de mortes.
Pouca luz, muita cruz!
Está à vista...se houver luz!
A factura da iluminação será cara? Talvez! Quem "vende a luz" só pensa nos (grandes) lucros, e ninguém se preocupa com as vidas que se podem salvar, e que não têm preço.
Para dar a volta a isto, havendo vontade, recorra-se às energias alternativas: a solar, por exemplo; é de borla!
Se nas nossas estradas principais há, ainda assim, alguma "luminosidade", a escuridão das nacionais secundárias mete medo. Nas municipais nem vale a pena falar: candeeiros só se for perto de "gente importante".
A marginal na Póvoa de Varzim tem luz suficiente para óptimas fotografias nocturnas; e em grande parte dela há luz a mais, que não aproveita a ninguém, antes desaproveita.
Saindo dos locais que dão prémios (?!), há, na própria cidade, "desigualdades luminosas" (até na distribuição da iluminação pública há desigualdades...).
O concelho é outro mundo...escuro!
Por um lado, vê-se (porque há luz) uma amostra do nosso desenvolvimento.
Por outro lado, também se vê (mesmo sem luz) o subdesenvolvimento que persiste.
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