PORTUGAL DE AGORA
"Portugal é uma República soberana, baseada na dignidade da pessoa humana e na vontade popular e empenhada na construção de uma sociedade livre, justa e solidária".
(Artigo 1º da Constituição da República Portuguesa)
"A República Portuguesa é um Estado de Direito Democrático".
(Artigo 2º da Constituição da República Portuguesa)
A sociedade que somos, dirigida pelos governantes que tivemos e temos, e servida pelas instituições ao seu dispor, não se enquadra, hoje, no espírito e na letra da nossa Lei Fundamental.
Portugal não cumpre os Princípios da sua Constituição.
Portugal está a perder o respeito das Nações, porque é, hoje, um país marcadamente corrupto.
Um estudo hoje divulgado revela que mais de metade dos processos por corrupção são arquivados.
Entre 2004 e 2008, cerca de 61,2% dos processos instaurados são arquivados, enquanto que só 3,6% dos processos resultaram em condenação.
Aqui chegados, vale a pena voltar a ler os dois mencionados Artigos da nossa Constituição, para podermos encontrar resposta a estas questões:
- Seremos, de facto, uma República soberana?
- A dignidade humana dos portugueses não estará a ser aviltada?
- Vivemos numa sociedade justa, ou tendencialmente justa?
- Somos, na realidade, um Estado de Direito Democrático?
"Portugal é uma República soberana, baseada na dignidade da pessoa humana e na vontade popular e empenhada na construção de uma sociedade livre, justa e solidária".
(Artigo 1º da Constituição da República Portuguesa)
"A República Portuguesa é um Estado de Direito Democrático".
(Artigo 2º da Constituição da República Portuguesa)
A sociedade que somos, dirigida pelos governantes que tivemos e temos, e servida pelas instituições ao seu dispor, não se enquadra, hoje, no espírito e na letra da nossa Lei Fundamental.
Portugal não cumpre os Princípios da sua Constituição.
Portugal está a perder o respeito das Nações, porque é, hoje, um país marcadamente corrupto.
Um estudo hoje divulgado revela que mais de metade dos processos por corrupção são arquivados.
Entre 2004 e 2008, cerca de 61,2% dos processos instaurados são arquivados, enquanto que só 3,6% dos processos resultaram em condenação.
Aqui chegados, vale a pena voltar a ler os dois mencionados Artigos da nossa Constituição, para podermos encontrar resposta a estas questões:
- Seremos, de facto, uma República soberana?
- A dignidade humana dos portugueses não estará a ser aviltada?
- Vivemos numa sociedade justa, ou tendencialmente justa?
- Somos, na realidade, um Estado de Direito Democrático?
Comentários