UM 25 DE ABRIL DIFERENTE
Gostaria que as comemorações do 25 de Abril deste ano apresentassem um formato diferente do usado nos anos anteriores, no que se refere à sessão solene na Assembleia da República.
Além de se respeitar a data histórica - inquestionável - haveria que ter em conta a actual difícil conjuntura que o país vive, e fazer-se sentir a necessidade de maior união entre os portugueses e realçar-se a solidariedade (que talvez conste em todos os discursos) e a fraternidade (nem sempre seguida). Seria feito um apelo especial à humildade.
Os convidados habituais teriam este ano a companhia, em lugar de visível destaque e de cravo vermelho na lapela, dos gestores dos Bancos, do primeiro gestor da EDP, dos gestores da Galp, da REN, da PT, da ZON (que hoje declarou que também não baixará os prémios e os salários, para estimular a empresa!), das Entidades/Institutos/Autoridades Reguladoras, e tantos outros, e incluiria ainda os representantes dos accionistas daquelas grandes empresas, dos patrões, dos trabalhadores com salários precários e dos (mais de meio milhão) desempregados.
Seria um 25 de Abril diferente!
Gostaria que as comemorações do 25 de Abril deste ano apresentassem um formato diferente do usado nos anos anteriores, no que se refere à sessão solene na Assembleia da República.
Além de se respeitar a data histórica - inquestionável - haveria que ter em conta a actual difícil conjuntura que o país vive, e fazer-se sentir a necessidade de maior união entre os portugueses e realçar-se a solidariedade (que talvez conste em todos os discursos) e a fraternidade (nem sempre seguida). Seria feito um apelo especial à humildade.
Os convidados habituais teriam este ano a companhia, em lugar de visível destaque e de cravo vermelho na lapela, dos gestores dos Bancos, do primeiro gestor da EDP, dos gestores da Galp, da REN, da PT, da ZON (que hoje declarou que também não baixará os prémios e os salários, para estimular a empresa!), das Entidades/Institutos/Autoridades Reguladoras, e tantos outros, e incluiria ainda os representantes dos accionistas daquelas grandes empresas, dos patrões, dos trabalhadores com salários precários e dos (mais de meio milhão) desempregados.
Seria um 25 de Abril diferente!
Comentários
Enfim, o «25» do «28»...
Dizer o contrário é ser demagogo ou tapar o sol com a peneira...