DOIS DESTINOS
Nos últimos dois anos, a linha do Tua registou quatro acidentes, com mortos e feridos. A responsabilidade, que eu saiba, continua sem dono.
No que se refere ao último, ocorrido há dias, já se sabe que não é defeito da linha nem foi culpa da carruagem (será então de quem?).
Nada foi feito naquela linha, ao longo dos anos, e especialmente depois do primeiro (estranho) acidente, em 2007. E nada se fará!
É o destino!
Depois da envergonhada inauguração da "nova" Avenida Mouzinho de Albuquerque, na Póvoa de Varzim, obra (do século!) onde "tudo foi planeado ao mais pequeno pormenor", a Câmara Municipal tornou-se responsável pelos vários acidentes ocorridos no cruzamento da Avenida com a EN 13.
Numa decisão pouco inteligente, mandou desligar os novos semáforos, querendo com isso descartar-se de todas as consequências, em vez de procurar as soluções que se impôem e a que é obrigada.
E como se não bastasse a falta dos semáforos, não existem passadeiras para peões, aí e na Praça do Almada, igualmente "nova".
Se uma pessoa for atropelada por um carro, quando, mesmo com redobradas cautelas, atravessar a rua no espaço da passadeira, de quem será a culpa? Da vítima, pois claro!
É o destino!
Nos últimos dois anos, a linha do Tua registou quatro acidentes, com mortos e feridos. A responsabilidade, que eu saiba, continua sem dono.
No que se refere ao último, ocorrido há dias, já se sabe que não é defeito da linha nem foi culpa da carruagem (será então de quem?).
Nada foi feito naquela linha, ao longo dos anos, e especialmente depois do primeiro (estranho) acidente, em 2007. E nada se fará!
É o destino!
Depois da envergonhada inauguração da "nova" Avenida Mouzinho de Albuquerque, na Póvoa de Varzim, obra (do século!) onde "tudo foi planeado ao mais pequeno pormenor", a Câmara Municipal tornou-se responsável pelos vários acidentes ocorridos no cruzamento da Avenida com a EN 13.
Numa decisão pouco inteligente, mandou desligar os novos semáforos, querendo com isso descartar-se de todas as consequências, em vez de procurar as soluções que se impôem e a que é obrigada.
E como se não bastasse a falta dos semáforos, não existem passadeiras para peões, aí e na Praça do Almada, igualmente "nova".
Se uma pessoa for atropelada por um carro, quando, mesmo com redobradas cautelas, atravessar a rua no espaço da passadeira, de quem será a culpa? Da vítima, pois claro!
É o destino!
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