LIVROS
A propósito do que escrevi em 22.07.2007 sobre "O Inverno do Nosso Descontentamento" (será que algum dos nossos políticos já leu o livro?), segui o conselho de Mário J. Peliteiro e comprei, de Philip Roth, "O Animal Moribundo", que quase devorei. É de facto um livro de excepção, muito bem escrito e intenso; a franqueza que nos é apresentada em cada uma das suas 131 páginas é, por vezes, perturbadora. Salutarmente perturbadora.
Não conhecia Philip Roth. Agora já tenho na lista mais duas das suas obras.
Philip Roth foi distinguido com a edição deste ano do Prémio PEN/Faulkner, pelo seu livro "Everyman", e já tinha ganho o Prémio Pulitzer em 1979, e por duas vezes o National Book Award e o PEN/Faulkner Award. É, sem dúvida, um escritor a ter em conta.
Registei também a sugestão de "rouxinol de bernardim", ao indicar-me o livro "Educação como Prática de Liberdade", o que agradeço. Conhecendo o saber e a influência de Paulo Freire, não tenho dúvidas que ele seria um óptimo guia para muita gente.
Agora ando embrenhado com "A Filha do Capitão", do José Rodrigues dos Santos. Já passei muito para além dos preliminares, e estou a gostar muito; é,no género, um bom livro.
A propósito do que escrevi em 22.07.2007 sobre "O Inverno do Nosso Descontentamento" (será que algum dos nossos políticos já leu o livro?), segui o conselho de Mário J. Peliteiro e comprei, de Philip Roth, "O Animal Moribundo", que quase devorei. É de facto um livro de excepção, muito bem escrito e intenso; a franqueza que nos é apresentada em cada uma das suas 131 páginas é, por vezes, perturbadora. Salutarmente perturbadora.
Não conhecia Philip Roth. Agora já tenho na lista mais duas das suas obras.
Philip Roth foi distinguido com a edição deste ano do Prémio PEN/Faulkner, pelo seu livro "Everyman", e já tinha ganho o Prémio Pulitzer em 1979, e por duas vezes o National Book Award e o PEN/Faulkner Award. É, sem dúvida, um escritor a ter em conta.
Registei também a sugestão de "rouxinol de bernardim", ao indicar-me o livro "Educação como Prática de Liberdade", o que agradeço. Conhecendo o saber e a influência de Paulo Freire, não tenho dúvidas que ele seria um óptimo guia para muita gente.
Agora ando embrenhado com "A Filha do Capitão", do José Rodrigues dos Santos. Já passei muito para além dos preliminares, e estou a gostar muito; é,no género, um bom livro.
Comentários