A PAZ ACABOU!
Os cinco membros do Conselho Permanente das Nações Unidas podiam fazer muito mais pela paz (e pela felicidade) no mundo, se a ONU tivesse feito as reformas que são necessárias, mantendo-se a Organização no mesmo ponto em que estava em 1945, quando foi criada.
Até que surja uma desejável e urgente reforma na sua estrutura, os governos e demais organismos do poder têm que influenciar aqueles cinco membros, e insistemente os membros(temporários) do Conselho de Segurança. E até que algo de novo aconteça, assim vai a Paz por esse mundo, sabe Deus como...
Na Póvoa de Varzim a Paz acabou oficialmente no dia 13 de Janeiro passado, com uma cerimónia que a Câmara organizou a apadrinhar a ideia, já com alguns anos, de um poveiro. Mesmo que as cerimónias passem para além dos limites da Póvoa, e se estendam ao país inteiro, os efeitos práticos serão sempre reduzidos. Resta a intenção, mas não nos devemos dar por satisfeitos. Temos que aprender a lutar pela Paz!
Faz todo o sentido o apelo à Paz! Um apelo constante, tarefa de todos e não apenas de tempos a tempos com o simbolismo das flores brancas e dos cachecois brancos.
Qualquer iniciativa é louvável e deveria ser alargada a mais organizações, institucionais ou de grupos de indivíduos, e para isso os apoios poderiam ser quase nulos ou dispensáveis.
A Paz é para ser vivida todos os dias, e construída por cada ser humano.
Será que nós construímos a Paz, em cada momento que passa?
Os cinco membros do Conselho Permanente das Nações Unidas podiam fazer muito mais pela paz (e pela felicidade) no mundo, se a ONU tivesse feito as reformas que são necessárias, mantendo-se a Organização no mesmo ponto em que estava em 1945, quando foi criada.
Até que surja uma desejável e urgente reforma na sua estrutura, os governos e demais organismos do poder têm que influenciar aqueles cinco membros, e insistemente os membros(temporários) do Conselho de Segurança. E até que algo de novo aconteça, assim vai a Paz por esse mundo, sabe Deus como...
Na Póvoa de Varzim a Paz acabou oficialmente no dia 13 de Janeiro passado, com uma cerimónia que a Câmara organizou a apadrinhar a ideia, já com alguns anos, de um poveiro. Mesmo que as cerimónias passem para além dos limites da Póvoa, e se estendam ao país inteiro, os efeitos práticos serão sempre reduzidos. Resta a intenção, mas não nos devemos dar por satisfeitos. Temos que aprender a lutar pela Paz!
Faz todo o sentido o apelo à Paz! Um apelo constante, tarefa de todos e não apenas de tempos a tempos com o simbolismo das flores brancas e dos cachecois brancos.
Qualquer iniciativa é louvável e deveria ser alargada a mais organizações, institucionais ou de grupos de indivíduos, e para isso os apoios poderiam ser quase nulos ou dispensáveis.
A Paz é para ser vivida todos os dias, e construída por cada ser humano.
Será que nós construímos a Paz, em cada momento que passa?
Comentários
Vemos pessoas cumprindo rituais (de fachada, pura hipocrisia...) aparentemente pacifistas, e depois, na prática, executando actos hediondos. Vimos Pinochet, com as suas missas cantadas, os seus Te Deums, as suas faustosas procissões (autênticos "banhos de multidão" onde procurava lavar a lama da sua praxis, onde procurava farisaicamente esconder os raptos, as mortes, os desaparecimentos), as suas hossanas a Deus ... para... ser aquilo que todos sabemos que foi...
Quantos Pinochets de trazer por casa temos nós?!
Será que perguntar, ofende?
por falar em paz...oque me diz desta novela dos voos da CIA?
De factos concretos não sei, mas à volta de tudo isto algumas coisas poderiam ser pensadas e retiradas lições de "casos que acontecem" em nome dos grandes Valores (Democracia)e em nome dos chamados "interesses vitais dos EUA",...para manter a paz no mundo!