A REVOLTA DO LIXO
Depois de trocados os votos de um bom ano novo, com os desejos de saúde e uns trocos, retomo a "blogo-escrita" com uma declaração de revolta: a revolta do lixo!
Quero aproveitar o tão querido lema do nosso autarca-mor, o do "utilizador-pagador", para proclamar que não pago o lixo. Revolto-me!
Explico:
- Eu entrego e ofereço o lixo, que alguém aproveita;
- Eu não utilizo o lixo que ofereço;
- Se não utilizo o lixo, não o pago!
Depois de trocados os votos de um bom ano novo, com os desejos de saúde e uns trocos, retomo a "blogo-escrita" com uma declaração de revolta: a revolta do lixo!
Quero aproveitar o tão querido lema do nosso autarca-mor, o do "utilizador-pagador", para proclamar que não pago o lixo. Revolto-me!
Explico:
- Eu entrego e ofereço o lixo, que alguém aproveita;
- Eu não utilizo o lixo que ofereço;
- Se não utilizo o lixo, não o pago!
Comentários
Imagine que era eleito presidente da câmara e todos fizessem como aqui se propõe!?
Esta "revolta" do lixo não é para levar muito a sério; é mais uma chamada de atenção para os patrões do lixo(partindo do princípio que me lêm!), uma vez que só há poucos meses a minha rua tem um "vidrão", e nada para jornais, revistas e cartão(tenho quase a certeza que é propositado).A"revolta" anunciada foi então aplicada para seguir o princípio do "utilizador-pagador".
Agora a sério: se porventura fosse presidente da câmara tentaria trazer algum retorno visível aos munícipes, e há várias formas de o fazer.