PAZ PODRE E GUERRA SURDA
A aprovação de um Orçamento de Estado de duvidosa eficácia e o consentimento na aprovação de medidas de austeridade fortemente penalizadoras para os mais desfavorecidos (a maioria), conduz-nos a maior desemprego, menor produtividade e maiores injustiças sociais. Foram medidas transversais a áreas diversas como educação, saúde, protecção à família, melhoria das condições sociais, etc., e que agora, em campanha eleitoral para as presidenciais, servem de pasto à demagogia bacoca, e - mau sinal - aplaudida por povo também bacoco.
Mas a máscara caiu!
Cavaco Silva apelou à vitória logo na primeira volta, nestas eleições para Presidente da República, porque os custos de mais campanha eleitoral seriam incomportáveis para a situação financeira de Portugal e para a situação económica muito difícil dos portugueses. Esta declaração incrível e absurda traz à superfície aquilo que o subconsciente lhe escondia: melhor seria não haver estas eleições, porque os portugueses já o conhecem e tem experiência do cargo (os outros candidatos não têm tal experiência nem são economistas).
Acrescento: para PR precisa-se de alguém que defenda Valores e tenha da Pátria um elevado sentimento, e que o saiba exercer e transmitir sem hesitações, tanto cá como no exterior.
Nestes últimos anos de governação turva e truculenta, que nos massacrou, o PR afirmou-se quase sempre pelos silêncios calculados (cúmplices?) em favor, diz, da desejada estabilidade política.
Mais valera ter-se feito ouvir sem tibiezas!
As suas credenciais (de economia) ter-lhe-iam concedido todo o direito e o dever de bem nos informar e esclarecer, mas preferiu gerir o tempo conveniente do equlíbrio instável!
Temos vivido num ambiente de paz podre, que alguns preferem apelidar de estabilidade política para evitar possíveis alarmismos.
Também temos tido um clima de guerra surda, que pretende espelhar o regular funcionamento das instituições democráticas, dizem.
Uma razão e a outra - paz podre e guerra surda - poderiam acabar de vez se Cavaco Silva fosse re-eleito PR: haveria então claramente estabilidade política (já a tivemos durante 48 anos!), e o povo português continuaria o seu penoso caminho, agora por culpa ...dos outros!
Isto só não acontecerá se o Povo quiser!
A aprovação de um Orçamento de Estado de duvidosa eficácia e o consentimento na aprovação de medidas de austeridade fortemente penalizadoras para os mais desfavorecidos (a maioria), conduz-nos a maior desemprego, menor produtividade e maiores injustiças sociais. Foram medidas transversais a áreas diversas como educação, saúde, protecção à família, melhoria das condições sociais, etc., e que agora, em campanha eleitoral para as presidenciais, servem de pasto à demagogia bacoca, e - mau sinal - aplaudida por povo também bacoco.
Mas a máscara caiu!
Cavaco Silva apelou à vitória logo na primeira volta, nestas eleições para Presidente da República, porque os custos de mais campanha eleitoral seriam incomportáveis para a situação financeira de Portugal e para a situação económica muito difícil dos portugueses. Esta declaração incrível e absurda traz à superfície aquilo que o subconsciente lhe escondia: melhor seria não haver estas eleições, porque os portugueses já o conhecem e tem experiência do cargo (os outros candidatos não têm tal experiência nem são economistas).
Acrescento: para PR precisa-se de alguém que defenda Valores e tenha da Pátria um elevado sentimento, e que o saiba exercer e transmitir sem hesitações, tanto cá como no exterior.
Nestes últimos anos de governação turva e truculenta, que nos massacrou, o PR afirmou-se quase sempre pelos silêncios calculados (cúmplices?) em favor, diz, da desejada estabilidade política.
Mais valera ter-se feito ouvir sem tibiezas!
As suas credenciais (de economia) ter-lhe-iam concedido todo o direito e o dever de bem nos informar e esclarecer, mas preferiu gerir o tempo conveniente do equlíbrio instável!
Temos vivido num ambiente de paz podre, que alguns preferem apelidar de estabilidade política para evitar possíveis alarmismos.
Também temos tido um clima de guerra surda, que pretende espelhar o regular funcionamento das instituições democráticas, dizem.
Uma razão e a outra - paz podre e guerra surda - poderiam acabar de vez se Cavaco Silva fosse re-eleito PR: haveria então claramente estabilidade política (já a tivemos durante 48 anos!), e o povo português continuaria o seu penoso caminho, agora por culpa ...dos outros!
Isto só não acontecerá se o Povo quiser!
Comentários
Cavaco é o populismo, a demagogia, o narcisismo e a presunção (com alguma água benta à mistura...) no seu máximo expoente!
Este povo gosta disto. Salazar proliferou neste caldo de cultura fétido e podre...