CERTA, MAS CURTA!
Uma vez por outra tem vindo o assunto à baila: "naqueles moldes, aquilo é uma seca"! Em causa estão as sessões da Assembleia Municipal da Póvoa de Varzim.
Agora, certeira foi a notícia , nas "Luas e Marés" do "A Voz da Póvoa", na sua edição de 24 de Dezembro de 2009, sobre a pobreza da discussão política na última sessão da A.M.
Em cheio!
Nunca será demais criticar o desenrolar dos trabalhos, quando correm bem ou quando correm mal. Seria o jornalismo ao serviço da pedagogia política. Todos ganhariam.
Com uma tal atitude poderia elevar-se a discussão política (se os membros da A.M. interiorizassem bem quais são as suas funções) e - muito importante - motivava-se a população para assistir às sessões, o que é do seu próprio interesse.
Por isso, foi certa e oportuna aquela breve notícia, que só pecou por ser curta: merecia ser desenvolvida (e talvez comentada) noutra página; assim se saberia, por exemplo, quem foram os principais protagonistas da "seca", não os nomes (por irrelevantes), mas os quadrantes políticos em que se acolhem. Por aí se avaliariam melhor as intenções das intervenções.
Uma vez por outra tem vindo o assunto à baila: "naqueles moldes, aquilo é uma seca"! Em causa estão as sessões da Assembleia Municipal da Póvoa de Varzim.
Agora, certeira foi a notícia , nas "Luas e Marés" do "A Voz da Póvoa", na sua edição de 24 de Dezembro de 2009, sobre a pobreza da discussão política na última sessão da A.M.
Em cheio!
Nunca será demais criticar o desenrolar dos trabalhos, quando correm bem ou quando correm mal. Seria o jornalismo ao serviço da pedagogia política. Todos ganhariam.
Com uma tal atitude poderia elevar-se a discussão política (se os membros da A.M. interiorizassem bem quais são as suas funções) e - muito importante - motivava-se a população para assistir às sessões, o que é do seu próprio interesse.
Por isso, foi certa e oportuna aquela breve notícia, que só pecou por ser curta: merecia ser desenvolvida (e talvez comentada) noutra página; assim se saberia, por exemplo, quem foram os principais protagonistas da "seca", não os nomes (por irrelevantes), mas os quadrantes políticos em que se acolhem. Por aí se avaliariam melhor as intenções das intervenções.
Comentários
É pior quando há chuva... de impropérios...