NO CENTRO HISTÓRICO
Na Praça do Almada há dois quiosques de jornais e revistas: o "Ala-Arriba", que desde há décadas "mora" na esquina do passeio, junto à rua que corta a Praça; e o "Armando", mais recente, no lado oposto, a norte, e recolhido (e bem).
Desalinhados, como estão, é feio. Isso penso eu, mas arquitecto é que sabe!
Recuar o "Ala-Arriba" teria sido uma oportunidade quando se renovou a Praça: ganhava-se na estética e melhorava-se a visão do trânsito norte-sul.
Sem importância; é só um pormenor...
O mal está feito, e agora não há nada a fazer: na esquina da Rua Agonia Frasco com a Rua Almirante Reis (em frente à estação do Metro), há aquelas colunas de suporte do prédio que tapam a visão do trânsito que vem da esquerda, o que sucede mesmo que os carros ocupem toda a passadeira (peão sofre!).
Quando se construiu (ou renovou) o prédio não devia estar "planeado" haver tanto trânsito naquela rua. E depois, mais coluna, menos coluna...
Aguenta, cidadão!
Na Praça do Almada há dois quiosques de jornais e revistas: o "Ala-Arriba", que desde há décadas "mora" na esquina do passeio, junto à rua que corta a Praça; e o "Armando", mais recente, no lado oposto, a norte, e recolhido (e bem).
Desalinhados, como estão, é feio. Isso penso eu, mas arquitecto é que sabe!
Recuar o "Ala-Arriba" teria sido uma oportunidade quando se renovou a Praça: ganhava-se na estética e melhorava-se a visão do trânsito norte-sul.
Sem importância; é só um pormenor...
O mal está feito, e agora não há nada a fazer: na esquina da Rua Agonia Frasco com a Rua Almirante Reis (em frente à estação do Metro), há aquelas colunas de suporte do prédio que tapam a visão do trânsito que vem da esquerda, o que sucede mesmo que os carros ocupem toda a passadeira (peão sofre!).
Quando se construiu (ou renovou) o prédio não devia estar "planeado" haver tanto trânsito naquela rua. E depois, mais coluna, menos coluna...
Aguenta, cidadão!
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