AUTO - DE - FÉ
Enquanto não se conhecem os resultados das averiguações em curso sobre as actuações dos responsáveis pela Delegação de Saúde na Póvoa de Varzim e pela Empresa Municipal Varzim Lazer (VL), em consequência do aparecimento da Legionella nas piscinas, vão-se acumulando factos gravosos que conduzem a um desfecho imprevisível, porque muita coisa vai acontecer.
Quando se esperava a assunção das responsabilidades, com uns salpicos de humildade pelo meio, verifica-se o inverso desastroso, que se pode reduzir à entrevista concedida por Afonso Oliveira, presidente do CA da VL, ao "Comércio da Póvoa" (28.02.2008).
Montaram-lhe um palanque, que é a capa do jornal, e estenderam-lhe a passadeira, que são as páginas interiores com a entrevista.
Sentaram o mui responsável entrevistado sobre palha e achas de madeira, e deram-lhe fósforos. O próprio ateou o fogo!
Um auto-de-fé!
Sem contraditor, brada mentiras sobre a veracidade dos factos e das provas que os testemunham, e aproveita para, de caminho e enquanto o fogo vai ardendo, enxovalhar quem não é chamado ao caso.
É mau demais para uma pessoa só, com duas importantes responsabilidades:a de administrador (VL) e a de político (vereador).
A este auto-de-fé assistem, apenas, os mais chegados comparsas, em silêncio envergonhado e desavergonhado.
Enquanto não se conhecem os resultados das averiguações em curso sobre as actuações dos responsáveis pela Delegação de Saúde na Póvoa de Varzim e pela Empresa Municipal Varzim Lazer (VL), em consequência do aparecimento da Legionella nas piscinas, vão-se acumulando factos gravosos que conduzem a um desfecho imprevisível, porque muita coisa vai acontecer.
Quando se esperava a assunção das responsabilidades, com uns salpicos de humildade pelo meio, verifica-se o inverso desastroso, que se pode reduzir à entrevista concedida por Afonso Oliveira, presidente do CA da VL, ao "Comércio da Póvoa" (28.02.2008).
Montaram-lhe um palanque, que é a capa do jornal, e estenderam-lhe a passadeira, que são as páginas interiores com a entrevista.
Sentaram o mui responsável entrevistado sobre palha e achas de madeira, e deram-lhe fósforos. O próprio ateou o fogo!
Um auto-de-fé!
Sem contraditor, brada mentiras sobre a veracidade dos factos e das provas que os testemunham, e aproveita para, de caminho e enquanto o fogo vai ardendo, enxovalhar quem não é chamado ao caso.
É mau demais para uma pessoa só, com duas importantes responsabilidades:a de administrador (VL) e a de político (vereador).
A este auto-de-fé assistem, apenas, os mais chegados comparsas, em silêncio envergonhado e desavergonhado.
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