O PARQUE É UMA MINA!
O «Parque da Cidade» nasceu no tempo de Manuel Vaz, Dr., quando estava à frente da Autarquia. Foi há uma eternidade! A ideia foi agarrada pelo novo presidente, Macedo Vieira, Dr.; alguém lhe recordou que existia uma ideia..., e passou achamar-se projecto. O pulmão verde da cidade, para melhorar a qualidade de vida dos poveiros.
Já havia o lago da pedreira, que servia para brincar com barquinhos e pescar peixes distraídos. Traçar uns caminhos, plantar umas árvores, bancos aqui e além, num esquema arquitectado por quem percebesse alguma coisa, pouca, de parques: aí estava o princípio do Parque. Execução fácil e de baixo custo. Podia ter começado no dia seguinte a ter-se sentado no cadeirão do poder.
Ah! mas a tentação de todo aquele terreno, e doutros terrenos...
Passa o Parque da Cidade para o mandato seguinte; ganhou estatuto de bandeira eleitoral; constroi-se o Estádio Municipal, e basta por agora; o parque para o povo adia-se para o novo mandato (quem quiser utilizar um Parque da Cidade que vá até ao Porto ou fique-se por Vila do Conde).
Mas o Parque da Cidade há-de aparecer um dia, anos depois da apresentação pública do projecto, feito pelo próprio autarca, que agarrara a ideia. Obra essencial, como consta sempre do programa eleitoral; para melhorar a qualidade de vida dos poveiros.
Há prioridades que passam à frente das boas ideias antigas e dos projectos já anunciados e apresentados. Mais importante que o projecto do Parque da Cidade, para melhorar a qualidade de vida dos poveiros, são os projectos imobiliários.
Foi uma promessa (repetida uma vez, e outra, e outra), está portanto garantido: há-de nascer o Parque da Cidade, nem que seja só uma tabuleta, apenas com o nome.
O «Parque da Cidade» nasceu no tempo de Manuel Vaz, Dr., quando estava à frente da Autarquia. Foi há uma eternidade! A ideia foi agarrada pelo novo presidente, Macedo Vieira, Dr.; alguém lhe recordou que existia uma ideia..., e passou achamar-se projecto. O pulmão verde da cidade, para melhorar a qualidade de vida dos poveiros.
Já havia o lago da pedreira, que servia para brincar com barquinhos e pescar peixes distraídos. Traçar uns caminhos, plantar umas árvores, bancos aqui e além, num esquema arquitectado por quem percebesse alguma coisa, pouca, de parques: aí estava o princípio do Parque. Execução fácil e de baixo custo. Podia ter começado no dia seguinte a ter-se sentado no cadeirão do poder.
Ah! mas a tentação de todo aquele terreno, e doutros terrenos...
Passa o Parque da Cidade para o mandato seguinte; ganhou estatuto de bandeira eleitoral; constroi-se o Estádio Municipal, e basta por agora; o parque para o povo adia-se para o novo mandato (quem quiser utilizar um Parque da Cidade que vá até ao Porto ou fique-se por Vila do Conde).
Mas o Parque da Cidade há-de aparecer um dia, anos depois da apresentação pública do projecto, feito pelo próprio autarca, que agarrara a ideia. Obra essencial, como consta sempre do programa eleitoral; para melhorar a qualidade de vida dos poveiros.
Há prioridades que passam à frente das boas ideias antigas e dos projectos já anunciados e apresentados. Mais importante que o projecto do Parque da Cidade, para melhorar a qualidade de vida dos poveiros, são os projectos imobiliários.
Foi uma promessa (repetida uma vez, e outra, e outra), está portanto garantido: há-de nascer o Parque da Cidade, nem que seja só uma tabuleta, apenas com o nome.
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