Avançar para o conteúdo principal
SALPICOS (9)

1. Na terra do Eça, esta:

"As obras foram aprovadas pelo VAREADOR em (data)".

No Aviso de uma obra , na Rua da Ponte.

Baril!

2. Ontem foi o Dia da Mobilidade.

Com iniciativas diversas em muitos municípios, e a participação de autarcas, para melhor compreenderem os problemas dos cidadãos com deficiência.

Na Póvoa, nada! Está e estará tudo bem, ora essa!

3. Em declarações que me dizem que prestou, a deputada poveira Carla Barros mostrou-se claramente CONTRA o pagamento de portagens nas SCUTs.
Parabéns pela frontalidade.

Agora temos no Parlamento uma deputada do PSD a defender os interesses dos poveiros. Já não era sem tempo.
Todavia, nunca vi Carla Barros em qualquer manif anti-portagens, e na Assembleia Municipal nunca piou.
Compreendo. Não teria permissão!
Agora tem toda a liberdade, e age abertamente! Bom sinal!

Como diria Mário Soares: agora a Carla sente-se como uma passarinha fora da gaiola!

Comentários

terramar e ar disse…
Os chips nas matriculas são uma indecência legal...Então e a CADA? e a protecção de dados...E aprotecção da privacidade davida privada... quem diz que foi o meu carro que passou por ali? pode ter sido apenas o chip... ou até um chip clonado...
José Leite disse…
Numa terra «dessas» tudo é possível!!! tudo «vareia»...

Mensagens populares deste blogue

                            PARLAMENTO EUROPEU E LÍNGUA PORTUGUESA       Sirvo-me de um artigo escrito por Anselmo Borges (padre e filósofo) no "Diário de Notícias" (14.04.2012), no qual me inspiro para destacar dois pontos:      - Vasco da Graça Moura, então director do Centro Cultural de Belém, suspendeu a aplicação do Acordo Ortográfico. Poucos tiveram a lucidez e a coragem de tomar idêntica decisão.      - O actual MNE, e então eurodeputado Paulo Rangel, escreveu: "o gesto no CCB é o início de um movimento, cada dia mais forte, de boicote  cívico a uma mudança ortográfica arrogante e inútil " (sublinhado meu).      Está a decorrer em Lisboa a Feira do Livro, que será aproveitada como montra de vaidades e discursos vazios, enquadrados na campanha eleitoral para as próximas eleições para o Parlamento Europeu. Em tantos discursos de "fervor patriótico"...
O PÉRIPLO Excursionou o executivo camarário, sem a Oposição, por algumas freguesias do Concelho, a observar o andamento das obras . Ora, sendo verdade - ao que afirmam - que todos os trabalhos são devida e continuadamente seguidos, não teria sido necessário "sair da toca", que é como quem diz, sair dos gabinetes. Guiado pelos capatazes, o executivo verificou em Aver-o-Mar o apoio para os tempos livres dos pescadores (uma promessa de há 4 anos, com desenho, do actual presidente da Junta de Freguesia; mas como foi o PSD que ganhou a Câmara...), em Aguçadoura viu (?!) as obras do paredão derrubado pelo mar (ou foi só o lançamento da obra, 7 meses depois da derrocada?), passeou numa rua pavimentada na Estela e viu uma outra em Amorim. Depois de terminado o giro, foi o regresso à Casa-Mãe. A demora maior foi em Aguçadoura: para além das obras, foram os momentos de contemplação da histórica placa da inauguração da estação de tratamento do ...
UM "BURACO" FINANCEIRO? Ontem, 26 de Abril, foi noite de Assembleia Municipal. Sessão Ordinária, com dois pontos em destaque: 1) Carta Educativa da Póvoa de Varzim. 2) Relatório de Gestão e Contas de 2006. - A Carta Educativa é um documento que cumpre o Dec.Lei 7/2003, de 15 de Janeiro, e servirá para planear a rede de ofertas de educação e formação, possibilitando no futuro o exercício de uma cidadania plena e consciente. Interessa a todos nós. Sabe, porventura, o que ela contém? Participou na sua discussão pública? - O Relatório de Gestão e Contas seguiu o guião do costume: o PSD diz que 2006 foi um exercício excelente, com óptimos resultados; a Oposição demonstra que não é exactamente assim. O PS e a CDU apresentaram números (que constam no Relatório). Mas fala "verdade" quem tem a maioria... Será isto que os poveiros merecem? O PS encontrou uma discrepância de 2 milhões de euros e, naturalmente, pediu explicações. Um deputado municipal ...